O irmão Rene Dupuis, com um fardo no coração, captou a visão de como testemunhar e encorajar o povo do Ocidente. Ele não só foi um encorajamento para um número desconhecido de pessoas, como também mostrou como os ocidentais podem ser introduzidos à Mensagem da Hora.
" Que impacto a Voz do irmão Branham tem sobre as pessoas que nunca ouviram falar da Mensagem do tempo do fim.
Em julho passado, um enorme fardo veio ao meu coração para começar um
estilo de evangelização que ainda é desconhecido na América do Norte.
Durante várias semanas esta inspiração foi tão intensa em mim que meus
pensamentos estavam constantemente fixos sobre este tipo de
evangelização e as consequências que esta forma de evangelizar poderia
ter sobre as pessoas em todo o mundo se os crentes desta Mensagem
seguissem essa inspiração e também começassem a evangelizar desta
maneira. É usando as mais recentes tecnologias que VGR nos tem provido,
as melhores ferramentas para efetivamente e rapidamente divulgar a
Mensagem. O fardo que creio que o Senhor colocou em meu coração é
simplesmente tocar a Voz em locais públicos, como parques, e
disponibilizar para as pessoas os folhetos de VGR; “themessage.com” sem
qualquer solicitação. As pessoas são livres para apanharem um folheto
depois de terem sido atraídas pela Voz.
O primeiro lugar que visitamos foi Burlington, Vermont. A cidade fica a
três horas de carro da minha casa. Pedi a um jovem irmão da nossa igreja
para ir comigo. Para apresentar A Voz nós usamos um pequeno “kit
evangelístico.” No sábado, às 5 da tarde, estávamos no “Parque das Peças
de Artilharia” prontos para disparar, que significa, “apertar o play.”
Nossa artilharia era composta de um telefone celular com o cartão micro
SD VGR contendo todas as mensagens do irmão Branham, um alto-falante
Bluetooth e um expositor para os folhetos de VGR. Nossa missão era:
Tocar a Voz e proporcionar uma oportunidade para as pessoas pegarem seus
próprios folhetos.
Primeiras reações das pessoas: Elas estavam um pouco envergonhadas e não
se atreviam a parar. Algumas passavam perto da fonte de som, e algumas
passavam duas, três, e até quatro vezes. Algumas outras ficavam sentadas
nos bancos de cada lado ou no comprido muro de pedra em que o
alto-falante estava. E algumas ficaram lá por 30 minutos ou mais, mas
bem poucas apanharam um folheto.
Um homem se aproximou com sua esposa e me disse: “O senhor está fazendo
um grande trabalho” e gentilmente continuou dizendo: “Burlington precisa
disso, toda esta cidade precisa ouvir coisas desse tipo.” E enquanto
estava nos agradecendo, ele apanhou um folheto. Ouvíamos agora, “Uma
Experiência Pessoal com Deus” 54-0724. Um homem que estava sentado atrás
de nós por mais de 20 minutos veio e nos disse: “Fui abordado por
muitos ministros, mas nunca senti tal energia de um pregador.” Claro que
ele alegremente apanhou um folheto. Um veículo municipal responsável
pela manutenção do parque parou a cerca de 35 pés [10 metros] atrás de
nós. Depois de alguns minutos, percebi que o empregado estava sentado do
lado de fora de seu caminhão comendo um sanduíche, ouvindo o irmão
Branham. Ele ficou lá por cerca de meia hora.
Domingo às 17 horas estávamos mais uma vez em nosso dever no Parque
das Peças de Artilharia. Começamos com “Esteja Certo de Deus.” Duas
mulheres muçulmanas se aproximaram. Elas diminuíram o passo e pararam de
falar quando um homem chegou e se juntou a elas. Poucos minutos depois,
a família inteira veio detrás de nós, parou e escutou por um momento.
Várias pessoas estavam sentadas em bancos, a 30 ou 40 pés [9 a 12
metros] do alto-falante e ainda ficaram sentadas lá ouvindo a maior
parte da Mensagem. Tocamos o sermão “Uma Experiência Pessoal com Deus”
novamente, e uma irmã pentecostal de cor veio de bicicleta e me deu seu
cartão de visita de evangelismo. Eu a convidei a ouvir a Mensagem
conosco. No final da mensagem, o irmão Branham estava fazendo uma fila
de oração e discernimento. Então, uma senhora idosa se aproximou dizendo
em voz alta: “Nunca na minha vida ouvi algo parecido.”
Então pareceu que isso causou algumas coisas nas pessoas ao redor;
duas jovens também vieram à frente e disseram a mesma coisa: “Nunca
ouvimos algo parecido.” Isso causou algo como uma pequena comoção no
final das fitas; senhoras que rodeavam o alto-falante examinaram os
folhetos um após o outro, apanharam 3 ou 4, cada uma e se foram com os
folhetos. O impacto da Voz foi sentido. Deus fez Sua obra através da
Voz. A irmã pentecostal nos disse que em 34 anos de vida cristã ela
nunca tinha ouvido nada assim, ela também disse: “Eu sabia que tinha
sido guiada pelo Espírito Santo para vir aqui hoje, mas agora sei que
Deus os enviou aqui a Burlington, e foi por mim.”
Algumas semanas depois, minha esposa e eu voltamos para entregar mensagens à irmã e ir ao “Parque das Peças de Artilharia” com ela. Bem poucas pessoas estavam presentes. Ouvimos a mensagem, “Senhores, Queríamos Ver a Jesus.” Um homem latino-americano em seus 30 anos veio e se sentou num banco perto da fonte de som. No final da fita, o irmão Branham pediu às pessoas para se levantarem e aceitarem o Senhor Jesus, e o homem se levantou (ele parecia estar um pouco envergonhado, pois estávamos num lugar público). O irmão Branham pediu para aqueles que estavam de pé levantarem as mãos e louvá-Lo e o homem, um pouco hesitante, levantou as mãos.
É uma grande bênção para nós ver o impacto da Voz sobre pessoas que não têm absolutamente nenhum conhecimento desta Mensagem. É mesmo uma pena que só tenhamos bem poucas fotos ou vídeos deste fim de semana de evangelismo, no entanto, a conclusão desta experiência é que mesmo na América do Norte, onde parece ser tão difícil apresentar a Palavra de Deus ao povo, essa Voz ainda atrai a atenção de várias pessoas que, por meio disso, tornaram-se receptivas ao que Deus tem para elas.
Nesta curta viagem de dois dias, várias outras coisas significativas aconteceram, mas o texto já está longo. O que teria acontecido se tivéssemos tentado abordar estes indivíduos por nós mesmos em vez de deixar o irmão Branham fazê-lo? Eles foram atraídos pela Voz primeiro, e então estavam abertos para receber. Tudo que temos a fazer é dar às pessoas a oportunidade de ouvirem a Voz por si mesmas. O IMPACTO DA VOZ! "
Irmão Rene
Quebec, Canadá